Q&A with The Economist - Jan 23rd 2012, 13:28 by D.H. | NEW YORK
Duas frases marcantes da entrevista da artista:
"I don’t think I really chose music—instead, music chose me. From the moment I was born, I felt like I was surrounded by the sounds of the famous Cape Verdean singers like Bana, and Brazilian musicians such as Caetano and Milton Nascimiento. I was being seduced by this acoustic sound, and I just couldn’t ignore it."
"I really don’t like to expose my private life. But at the same time I really want to invite people to be a part of my life—to understand who I am through my voice. It’s almost like when you’ve become so close with someone that you understand them without them having to say a word. In this business, when you pour your soul into your music, you feel very exposed. It’s like you aren’t allowed to make mistakes—either they love you or hate you. This type of intimacy can be very frightening. We’ll see where my musical journey takes me, and see how willing people are to accept what I’m giving them. But I think it’s important that the world accepts African musicians for who they really are."
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Os artistas e a música cabo-verdiana fazem manchetes em várias revistas do mundo.
Recentemente a revista inglesa Songlines (na edição online) colocou Kriol Jazz Festival entre os 25 melhores festivais do mundo, isto prova até que ponto a cultura faz por si só o marketing e a divulgação do país que muitas agências de turismo não conseguem fazer.
Cesária Évora era aquela que melhor divulgou o país nos quatro cantos do mundo. Mas, quando falo de Cize, lembro-me também do Bana, da Titina Rodrigues, Teófilo Chantre, Celina Pereira, Mendes Brothers, Nancy Vieira , Lura etc.
Sem contar também Suzanna Lubrano, Jorge Neto, Beto Dias que a partir de Holanda levam a música cabo-verdiana pelo mundo.
Na escandinávia a nova geração faz a divulgação de Cabo Verde com jovens talentos como o Jay, o Ary Morais, e também o jovem rapper de origem cabo-verdiana o Marco da Veiga que estão a dar um forte contributo na área cultural.
Agora no meio de tudo isso resta saber se os nossos hoteis com sistema all inclusive estão a incluir os artistas locais e dar a conhecer aos turistas que nos visitam um pouco da cultura cabo-verdiana.
Mas, quando falamos disso temos que ter em conta que a segurança é um aspecto fundamental para garantir que os turistas usufruam das actvidades culturais que são realizadas nas ilhas com tranquilidade.
Não adianta um turista sair do hotel onde está hospedado para ir assistir um festival e correr o risco de ser assaltado ou roubado.
Portanto enquanto produto turistico a cultura demanda uma série de outras componentes como a segurança, o saneamento , uma boa infra-estrutura de saúde entre outras.
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